domingo, 24 de abril de 2011

Humor: Dance, Monkeys, dance



Não temos um lugar "privilegiado" na evolução. Somos parte dela.


Ao mestre

Newton certa vez disse “se enxerguei longe, foi porque me apoiei nos ombros de gigantes”. E por gigante, citamos o Prof.Sérgio, o qual não ministra mais em nosso curso. Ao longo de sua brilhante passagem, ele ministrou as aulas História da Psicologia Moderna, Processos Cognitivos Básicos e Superiores, Terapia Cognitiva, Desenvolvimento Cognitivo e Neuropsicologia. Também participou da fundação do Grupo de Estudos e Pesquisa em Neuropsicologia (GEPNeuro), o qual sem os seus esforços não seria possível.
Querido por muitos alunos e estagiários, sua falta será sentida sobretudo por sua solicitude em atender-nos sempre com seu bom humor característico. Dava-nos total autonomia para exercermos o aprendizado consciente e responsável, o que nos fazia vivenciar a prática científica da psicologia em toda sua totalidade.
Na definição de Paulo Freire, professor e pesquisador são sinônimos na prática docente, e deste ponto de vista, o Prof. Sérgio também atende mais que satisfatoriamente. Além de idealizar e fundar o referido grupo supracitado, sempre incentivou a prática de pesquisa, orientando e produzindo trabalhos acadêmicos.
Finalizando este post, utilizo da célebre frase de Antoine de Saint-Exupéry: “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas" e o professor Sérgio cativou grandes mentes de nossa faculdade (professores, alunos e funcionários) tornando-os amigos. E deste modo nós nos tranqüilizamos pois, se por um lado perdemos suas excelentes aulas, sabemos que a amizade continuará...

Projeto visa garantir assistência psicológica no ambiente escolar

O deputado federal Marçal Filho protocolou na última quarta-feira, na Câmara Federal, um projeto de lei que, após aprovação pelo Congresso Nacional e sanção presidencial, vai garantir assistência psicológica no ambiente escolar para os estudantes vítimas de violência doméstica e, também, para aqueles que sofrerem qualquer tipo de bullying. 

Coincidentemente, a proposta de Marçal Filho, fruto de meses de estudo, chegou à Secretaria da Câmara Federal no mesmo dia em que Wellington de Oliveira Menezes invadiu as Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, e disparou contra 25 crianças, matando 12 e deixando outras 13 gravemente feridas.

O caput do projeto garante a oferta de atendimento psicológico ao corpo discente das escolas públicas de ensino fundamental para prevenção de maus-tratos. “Em seu artigo primeiro, a proposta estabelece que escolas públicas de ensino fundamental deverão dispor de assistência psicológica para o corpo discente com vistas à prevenção de maus-tratos e que essa assistência deverá ser realizada em parceria com os sistemas de educação e saúde, que disciplinarão em regulamento as condições de implementação”, explica Marçal Filho.

Ainda de acordo com a proposta do deputado sul-mato-grossense, o profissional da área de psicologia realizará o atendimento aos alunos, em caráter individual ou coletivo, na própria escola. 

Para Marçal Filho, de acordo com os princípios dos instrumentos legais, as escolas de ensino fundamental deveriam contar com um profissional especializado em psicologia clínica, para avaliação e acompanhamento de crianças vítimas de maus-tratos. “Defendo que as crianças que sofram com maus tratos, inclusive no seio familiar, possam contar com assistência psicológica profissional na escola”, conclui. “Ao mesmo tempo, a escola deve oferecer atenção psicológica às crianças que sofrem com bullying para impedir o surgimento de novos casos como esse que abalou o Rio de Janeiro e todo o Brasil, pois é muito melhor tratar o problema na sua origem ao invés de tentar corrigir seus efeitos”, conclui.

Lançamento do livro "Do Assédio Moral à Morte em Si - Significados Sociais do Suicídio no Trabalho"

'Sociedade esconde o suicídio no trabalho', diz psicólogo

Nilson Berenchtein Netto considera que a organização capitalista da sociedade colabora para que suicídios decorrentes de assédio moral sejam encobertos
Editado pelo Sindicato dos Químicos de São Paulo, o livro "Do Assédio Moral à Morte em Si - Significados Sociais do Suicídio no Trabalho" será lançado no próximo dia 28, no Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes de Trabalho. Além de focalizar o suicídio como resultado do assédio, a obra busca fundamentos para contrapor a argumentação criada de que adquirir transtornos em ambiente de assédio seria sinal de "fraqueza" do trabalhador.
A organização dos textos selecionados para a publicação é feita por três especialistas em saúde no trabalho. Margarida Barreto, médica do Trabalho e pesquisadora do Núcleo de Estudos Psicossociais de Exclusão e Inclusão Social (Nexin PUC/SP), Lourival Batista Pereira, coordenador da Secretaria de Saúde e Meio Ambiente, e o psicólogo e Mestre em Psicologia Social pela PUC/SP, Nilson Berenchtein Netto. Em entrevista à Rede Brasil Atual, Netto fala sobre a abordagem do tema, as deficiências nos programas de orientação aos trabalhadores, entre outros pontos.
Confira a entrevista aqui

Conselho Federal de Psicologia participará da regulação de cursos


O Conselho Federal de Psicologia passará a opinar sobre a abertura de novos cursos e o reconhecimento de graduações da área em funcionamento no País. A decisão está em um convênio assinado pela entidade com o Ministério da Educação (MEC), que já estabeleceu parcerias nesse sentido com outros 16 conselhos de classe: Administração; Biblioteconomia; Biologia; Biomedicina; Contabilidade; Educação Física; Enfermagem; Engenharia, Arquitetura e Agronomia; Farmácia; Fisioterapia; Fonoaudiologia; Medicina; Medicina Veterinária; Nutricionistas; Odontologia e Química.

O acordo permite que os conselhos profissionais avaliem as condições de ensino e a pertinência dos cursos em análise pela Secretaria de Educação Superior do MEC. A manifestação dos conselhos profissionais no processo de regulação da educação superior está definida no decreto n° 5.773, de 9 de maio de 2006.
A opinião dos conselhos, no entanto, não é obrigatória, como acontece nos casos da abertura de novos cursos em direito e medicina, quando a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e o Conselho Federal de Medicina (CFM) têm de concordar com o parecer do ministério para que um novo curso seja aberto.

Fonte: IG

Humor: Psicologia reversa