segunda-feira, 16 de maio de 2011

Humor: Dr. Sheldon Cooper (The big bang Theory) utilizando reforço positivo...


Nem só de médicos, policiais e super-heróis vive o mundo das séries... Os cientistas de The Big Bang Theory exibem um humor de altíssima qualidade, utilizando acurácia científica e muitos clichês, mas quem negará que há fundo de verdade na visão nerd de mundo apresentada?
A série enfoca a dinâmica entre os colegas de apartamento, os físicos Leonard e Sheldon, e a nova vizinha do prédio, a bela Penny, que desperta a atenção de Leonard à primeira vista. Leonard e Sheldon recebem frequentemente a visita de seus dois amigos e também colegas de trabalho na Universidade, Rajesh e Howard, e juntos usam o tempo livre para todo tipo imaginável de divertimento nerd: de palavras cruzadas em idioma Klingon, passando por maratonas de séries de ficção científica às sagradas noites de quarta jogando Halo. Penny aos poucos vai se integrando a esse estranho novo ambiente, onde ouve discussões sobre a física do super-homem e mecânica quântica, enquanto os intelectuais são apresentados a novos conceitos, como o amor.

Dr. Sheldon Cooper - interpretado por Jim Parsons.
Sheldon é um gênio desde criança. Já aos 14 anos, concluiu sua graduação. Convivendo com suas inúmeras excentricidades está seu minúsculo círculo social, embora ele discorde e considere que tem muitos amigos, afinal são mais de 200 no MySpace. Como físico teórico, Sheldon atualmente se dedica à "Teoria das Cordas", utilizando os conhecimentos de seus dois PhDs e Mestrado.


BAZINGA!!!


IV Congresso da FIEP - Vale do Aço


Por meio de parceria com o curso de Educação Física da Unipac o VI Congresso da FIEP – Federação Internacional de Educação Física do Vale do Aço – debaterá com profissionais da área da saúde, educação e alunos a temática educação e saúde. Este ano o evento será em Coronel Fabriciano entre nos dias 20 e 21/05.

No dia 20 acontece a abertura do evento com a palestra de Ângelo Vargas que é professor de educação física, pedagogo e advogado. A palestra será as 19h30. Já no dia 21, de 8h às 17h30 acontece os minicursos com os seguintes temas: “Educação Física escolar e tendências”; “Práticas do exercícios para emagrecimento e ganho de massa”; “Psicologia do esporte e suas práticas”; “Nutrição esportiva e o exercício” e “Estimulação Pedagógica para portadores de necessidades especiais”.

A programação possui ainda uma mesa redonda onde será debatido a temática “O papel dos diversos profissionais na construção da melhoria da qualidade de vida”. Haverá também apresentações culturais e de trabalhos científicos.

Inscrições

As inscrições podem ser feitas na Unipac Vale do Aço, unidade de Ipatinga, no dia 19/05 a partir das 17h, no hall da instituição. No dia 20/05 as inscrições acontecerão no Colégio Angélica, também às 17h.

Mais informações pelos telefones (31) 3846 4952; (31) 8873 5515 e (31) 9146 1410 ou ainda pelo e-mail educacaofisica@unipacvaeledoaco.com.br.  
 

Bullying não é exclusividade da escola



No trabalho ou qualquer outro ambiente de convívio social, apelidos jocosos ou perseguições insistentes são comuns

Luiz Beltramin

“Gordo, vesgo, tampinha, manco...” Quem nunca recebeu ou inventou um apelido pelas características físicas, próprias ou de alguém próximo, que atire a primeira pedra. Natural em qualquer ambiente de convívio social, atribuir apelidos, em boa parte, é uma brincadeira sem maldade. Todavia, passados os limites tanto da insistência quanto, principalmente, paciência de quem os recebe, a prática se transforma num tema de nome estrangeiro, mas cada vez com maior repercussão por aqui.

Seja verbo ou adjetivo, o termo bullying é estrangeiro. Sem versão ao pé da letra para o Português, deriva da palavra inglesa bully, que designa o ato de intimidar alguém por meio de algum tipo de superioridade, seja ela física ou psicológica.

Muito comum dentro das escolas – a situação é pano de fundo para muitos filmes e seriados, norte-americanos principalmente, quem não se compadece dos apuros que o personagem do garoto negro Cris do sofre nas mãos de um valentão dentro de uma escola de maioria branca no racista subúrbio nova-iorquino? - a prática, entretanto, salta os muros do colégio.

Seja na hora do cafezinho no trabalho, com aquela conversa de canto sobre a “Janete da contabilidade”, que engordou 20 quilos depois que o marido a trocou por outra o mesmo tanto de anos mais jovem; ou no clube com aquele novo associado gordinho que só é chamado para a pelada de sábado à tarde para ir no gol, isso se falta jogador para completar o time; no bar, na rua...

O que não falta é local para que alguém seja usado como bode expiatório por uma pessoa ou grupos que precisam projetar a agressividade verbal ou física.

Tão antigo quanto à própria convivência forçada entre pessoas diferentes, o bullying tem denominação relativamente nova no Brasil, mas é velho conhecido também por aqui. “Sempre existiu. É que agora se fala mais e há uma denominação”, atesta a pedagoga Francisca Romana Giacometti Paris.

Especialistas advertem que o fato, notório na mídia principalmente após tragédias, supostamente, causadas por vítimas de assédio durante infância ou adolescência que se transformaram em matadores suicidas em busca de vingança pelos tempos de sofrimento, não precisa, necessariamente, terminar em banho de sangue para virar até mesmo caso de polícia.

Ferramenta covarde


E é já no ar condicionado dos escritórios do meio corporativo, ou qualquer outro ambiente de trabalho, bem longe das barulhentas salas de aula e pátios da hora do recreio, que a perseguição sobre gente feita de bode expiatório surge como uma poderosa e covarde ferramenta de intimidação.

Brincadeiras repetitivas e cansativas entre superiores e subordinados, que se sentem acuados e humilhados, fatalmente implicam no ato conhecido por assédio moral. Luís Henrique Rafael, procurador do Ministério Público do Trabalho (MPT) para a região de Bauru endossa: nada mais é do que bullying. “Pode ser considerado sim. A humilhação no ambiente de trabalho também pode ser encarada dessa forma”, acentua. “Classificamos o assédio moral como violência, independentemente se há ou não agressão física”, acrescenta. “É terror psicológico. Logo, é bullying”, frisa.

Muitas vezes, completa ele, o bullying no trabalho não está relacionado, necessariamente, a atitudes jocosas. A sobrecarga, ou em casos totalmente inversos de falta de tarefas e exclusão do empregado em reuniões e decisões coletivas, por exemplo, também está na lista das ofensas a que trabalhadores são submetidos, elenca o procurador. “Chefias que sobrecarregam empregados com tarefas impossíveis de conclusão no prazo estipulado com o claro objetivo de forçar a demissão entram na lista de atos passíveis de denúncia”, exemplifica.

Entre 2010 e os primeiros quatro meses do ano, frisa Rafael, aproximadamente 20 casos de perseguição dentro do trabalho foram registrados pelo MPT na região. O número de denúncias, considera o procurador, é baixo. O que não significa que os casos não ocorram com uma frequência muito maior do que apontam as estatísticas. “É pouco (registro) diante da dimensão do problema”, conceitua. “É um processo semelhante aos casos de LER (Lesões por Esforços Repetivivos) ou DORT (Distúrbios Ósteo-musculares Relacionados ao Trabalho), que são atribuídos ao trabalho mais ou menos de uns cinco anos para cá”, compara o procurador.


Afinal, o que é e o que não é?


Com os recentes casos caracterizados por reações violentas de supostas vítimas de humilhação, o termo ganhou muito holofote da mídia e, de expressão estrangeira restrita apenas ao meio acadêmico da psicologia, passou a fazer parte do dia-a-dia. Até demais.

Semana passada, por exemplo, ao tomar o gravador de uma repórter que fazia perguntas “impertinentes”, o senador paranaense Roberto Requião (PMDB) justificou o ato dizendo-se vítima de “bullying” por parte da imprensa. De uma hora para outra, a expressão que designa perseguição e humilhação constantes e duradouras, especificamente usado na Psicologia para casos entre crianças e adolescentes, virou febre.

Parece que tudo é bullying. O fato de chamar um velho conhecido por um apelido, seja num bar ou partida de futebol – nos campos e arquibancadas o que não falta é xingamento – já é taxado com o nome inglês.

Para definir o que é e o que não é bullying, de fato, a psicóloga Marisa Meira, professora na Unesp/Bauru, afirma que, ainda mais sério do que a banalização do termo, é a perseguição atroz aos praticantes. “Sou contra a demonização de quem pratica o bulliyng, que, nada mais é do que retrato da violência presente em nossa própria sociedade”, define.

Doutora em Psicologia Educacional, Marisa, contudo, critica a banalização do termo que, segundo ela, só prejudica as vítimas genuínas as humilhações.

Ao ponto em que episódios com um engravatado de Brasília que se diz alvo de bullying ou um funcionário de empresa chorando as mágoas simplesmente por que foi repreendido, justamente, por eventual falha no serviço se tornam mais comuns, cada vez mais a cortina se fecha frente ao verdadeiro sofrimento.

De acordo com a psicóloga, o limite entre brincadeira e apelidos inofensivos do cotidiano resume-se também ao sentimento: “o diferencial é o sofrimento causado. Todos têm o mesmo direito de convivência. O assédio se diferencia pelo sofrimento”, insiste.

Segundo ela, a falta de um trabalho coletivo, de transformação social é mascarada pela perseguição à quem, eventualmente, pratica o bullying. Identificar pessoas com tendências a praticar ou que desencadeiem eventuais distúrbios após assediadas, analisa a especialista, é o de menos. “A questão está mal discutida. Não se discute o que desencadeia nas pessoas a tendência à agressividade. O termo é mal usado”, reprova.


Fonte: http://www.jcnet.com.br/detalhe_geral.php?codigo=206525

domingo, 15 de maio de 2011

Ludodiagnóstico - 2º Congresso Brasileiro‏



Ludodiagnóstico  –  observação clínica 
Psicoterapia Breve Infantil
O tema abordará a utilização da observação clínica e do ludodiagnóstico como instrumentos fundamentais no processo psicodiagnóstico de crianças, a partir de um referencial que considera sua contextualização familiar, cultural e histórica e seu processo de desenvolvimento. Parte-se de um referencial psicodinâmico, levando em conta a transmissão psíquica inter e transgeracional.
O objetivo é obter uma compreensão clínica da criança e de seu contexto familiar em um processo o mais ágil possível, para que possa ser utilizado também em contextos instituicionais e no atendimento a parcelas mais amplas da população.
Essa compreensão visa também, quando for pertinente, possibilitar a avaliação de indicação para processos breves de intervenção psicoterapêutica, e subsidiar seu planejamento. A proposta será ilustrada com a apresentação de casos clínicos.

PALESTRANTE:
Profa. Dra. Iraní Tomiatto de Oliveira -
06/2336 | UPM - SP



Portal de Teses oferece conteúdo gratuito


O Portal de Teses e Dissertações em Saúde Pública disponibiliza o acesso gratuito a textos completos de dissertações e teses defendidas no campo da saúde pública, além de oferecer serviços como divulgação de teses, notícias e indicadores da área. Em alguns trabalhos, o usuário terá acesso a arquivos de áudio com entrevistas dos autores, nas quais serão apresentados mais detalhes do estudo.

O projeto Portal de Teses tem como objetivo principal estimular a disseminação e integração dos conhecimentos e práticas de saúde, veiculados nas teses de saúde pública. Além de oferecer uma visão de conjunto das dissertações e teses na área de saúde pública, todo o material passa por tratamento digital e veiculação eletrônica, com atualização permanente, das dissertações e teses de saúde pública.

O acervo da ENSP do Portal de Teses e Dissertações em Saúde Pública já conta 709 trabalhos digitalizados desde o ano de 2005.

Como publicar?

O Portal de Teses publica eletronicamente teses e dissertações que contribuam ao estudo da saúde pública em geral e áreas afins, como epidemiologia, nutrição, parasitologia, ecologia e controle de vetores, saúde ambiental, políticas públicas e planejamento em saúde, ciências sociais aplicadas à saúde, dentre outras.

Se a sua tese ou dissertação se enquadra nos critérios de seleção do Portal, você poderá enviá-la por meio eletrônico em arquivo com texto completo (capa, sumário, resumo, capítulos, bibliografia e anexos) formato DOC (Word) ou Adobe PDF para o e-mailbvsensp@cict.fiocruz.br.

Para edição eletrônica do texto completo, é solicitado que o autor assine um documento autorizando esse procedimento. Esse documento deverá ser preenchido pelo autor, impresso e assinado, e enviado, através dos correios (Rua Leopoldo Bulhões, 1480, Manguinhos - 21041-210 - Rio de Janeiro - RJ - Brasil) ou pelo fax (55-21)2290-4925.

Para acessar o Portal de Teses e consultar o acervo:http://thesis.icict.fiocruz.br/php/index.php
Fonte: http://www.ensp.fiocruz.br/portal-ensp/informe/materia/?origem=1&matid=24525

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Keila Pires Amaro
Psicóloga CRP 05/40.652
Especialista em Psicanálise e Saúde Mental (Unilestemg)
Mestre em Psicologia (PUC Minas)
http://lattes.cnpq.br/4716882104278118

Congresso de Medicina de Família e Comunidade

Inscrições abertas para o Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade


A Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade realizará, de 23 a 26 de junho, o11° Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade. O evento acontecerá em Brasília, trazendo a oportunidade de reafirmar a Atenção Primária à Saúde como estratégica para a garantia do direito à saúde para todos os cidadãos brasileiros, e a medicina de família e comunidade como uma especialidade essencial para o alcance desse objetivo, além da continuação acerca da estrutura do Sistema Único de Saúde. As inscrições devem ser on-line no site do evento. 



Divulgação: Keila Pires Amaro
Psicóloga CRP 05/40.652
Especialista em Psicanálise e Saúde Mental (Unilestemg)
Mestre em Psicologia (PUC Minas)

JORNADA TEMÁTICA - "Crack e Psicanálise: Uma pedra no caminho"



O CEPP (Centro de Estudos e Pesquisa em Psicanálise) apresenta o evento científico previsto para acontecer nos dias 20 e 21 de maio de 2011, nesta cidade. Trata-se da Jornada Temática “Crack e psicanálise - a pedra no caminho”.

Pode-se definir abuso como o uso recorrente ou contínuo de substância que provoca prejuízo físico, mental e social em uma pessoa, podendo colocar em risco sua integridade física e a dos outros. Estima-se que a prevalência do abuso de “crack”  situa-se entre 0,5 e 0,7% da população mundial, o que representaria de 1000 a 1400 dependentes dessa substância somente em Ipatinga. O crack é, atualmente, uma droga que aparece nos cenários clínico, social e jurídico como algo que precisa ser discutido com seriedade e urgência, uma vez que tem se inserido, com muita freqüência, nos diversos contextos familiares, por usuários jovens e crianças, num ritmo avassalador e com conseqüências trágicas.

O CEPP tem como objetivo o rigor científico em seus estudos e na transmissão de suas pesquisas, e preocupa-se com a qualidade operacional dos eventos que oferece à sociedade. Por isso, convidamos como parceira nesse evento a UNIPAC, Universidade Presidente Antonio Carlos de Ipatinga, que prontamente envolveu-se no projeto.

Nossa intenção é discutir e desenvolver propostas de enfrentamento da epidemia do crack, partindo dos impasses que ele traz, seja ao campo jurídico, ao campo do social e da assistência clínica. Portanto, ao denominarmos as mesas temáticas como “Crack social”, “Crack  jurídico” e “Crack  clínico”, tomamos o significante crack no mesmo sentido de “Crack da Bolsa de 1929”, ou seja, um evento que impõe a derrocada de certos princípios e práticas tradicionais, levando a uma crise do saber constituído. Interessa-nos, ainda, descobrir se essa “pedra no caminho” comporta ou não uma diferença essencial em relação a outras drogas, no que diz respeito ao risco de dependência, ao potencial de letalidade e à dificuldade de tratamento.

CRONOGRAMA

Sexta-feira (20/05)
19:30  Credenciamento
19:45  Abertura
20:00  Conferência
20:45  Debate

Sábado (21/05)
8:30 a 10:30  Mesas Simultâneas
9:30 a 9:45    Coffee Break
10:30 a 11:00 Relatoria (Elaboração de Relatório pelos Mediadores das Mesas)
13:00 Filme curta-metragem
13:30  Plenária
14:30 a 14:45   Coffee Break
15:30  Encerramento

   PARTICIPANTES


Sexta-feira (20/05)

Maria Wilma Faria
Psicóloga. Psicanalista. Terapeuta Ocupacional e Especialista em Saude Mental. Membro da Escola Brasileira de Psicanálise e da Associação Mundial de Psicanálise.

Amancio Borges
Psicólogo. Psicanalista. Especialização Lato Sensu em Teoria e Clínica da Psicanálise.
Mestrado em Estudos Psicanalíticos.

Jecení Alcina Gonçalves Lopes
Psicóloga. Especialista em Pedagogia. Professora e Coordenadora Adjunta do Curso de Psicologia da UNIPAC-Ipatinga.


Sábado (21/05)

Juliana Corrêa Andrade
Psicóloga. Psicanalista. Especialista em Psicanálise Aplicada à Saúde Mental. Coordenadora de Atenção Especializada da Secretaria Municipal de Saúde de Coronel Fabriciano. Docente do curso de psicologia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Ipatinga- UNIPAC. Membro do CEPP.

Adriana Condessa Torres
Terapeuta Ocupacional. Especialista em Psicanálise Aplicada à Saúde Mental. Coordenadora do CASAM - CAPS II de Coronel Fabriciano (MG).

Maria Cristina Abrantes
Psicóloga. Psicanalista. Especialista em Psicanálise Aplicada à Saúde Mental. Coordenadora do CLIPS – CAPS II de Ipatinga (MG).

Walter Freitas de Morais Júnior
Graduado em Direito. Especialização em Direito, Impacto e Recuperação Ambiental. Mestrado em Engenharia Ambiental. Promotor de Justiça de Defesa da Saúde da Comarca de Ipatinga (MG).

Marlí Maria Braga de Andrade
Juíza Titular da Vara de Execuções Criminais da Comarca de Ipatinga (MG).

Elizete Gonçalves
Psicóloga. Psicanalista. Especialista em Psicanálise Aplicada à Saúde Mental.
Técnica Superior de Saúde do CLIPS – CAPS II de Ipatinga (MG)

Gildásio Mendes
Médico. Especialista em Saúde da Família (UFMG). Clínico Geral do Programa de Saúde da Família (PSF) em Santana do Paraíso (MG)

Humberto de Oliveira
Psicólogo. Psicanalista. Mestrado em Estudos Psicanalíticos.

VALOR E LOCAL DE INSCRIÇÃO

- Estudantes:  R$20,00
- Profissionais:    R$40,00



Download do texto de divulgação (contém informações complementares): CEPP - "Crack uma pedra no caminho"

Fonte: CEPP - Centro de Estudos e Pesquisa em Psicanálise

Divulgação: Profª.Alcina Gonçalves - Psicóloga, Especialista em Psicopedagogia e Coordenadora Adjunta do Curso de Psicologia da UNIPAC Ipatinga.

XI Jornada de Psicologia da PUC Minas - Betim


XI Jornada de Psicologia discute o papel do psicólogo frente aos aspectos da realidade brasileira



Já estão abertas as inscrições para a XI Jornada de Psicologia da PUC Minas em Betim, que acontecerá entre os dias 18 e 20 de maio.
A iniciativa, do Núcleo de Referência em Psicologia e o Curso de Psicologia, pretende articular a implantação das ênfases do curso por meio de discussões acerca do conceito do social nas várias abordagens da psicologia.
Com o tema Laço social, política e subjetividade, a programação promove a reflexão sobre o papel do psicólogo frente a diferentes aspectos da realidade brasileira com a presença de profissionais de renome, como o professor Fernando Luis Gonzalez-Rey, da Universidade da Espanha, doutor em Psicologia pela Universidade de Moscou e pós-doutor em Ciências pela Universidade da união Soviética. Na programação ainda constam lançamentos dos livros de Maurício Castejón Hermann e Fabrício Junio Rocha Ribeiro, além do encerramento, no dia 21 de maio, com o II Encontro de Alunos e Ex-alunos do Curso.
As inscrições para o público externo podem ser feitas no www.pucminas.br/betim, já para os alunos, o cadastro deve ser feito no SGA.
A programação completa também pode ser acessada no site da PUC Minas em Betim.

Informações: (31) 3539 6832.

Fonte:
Keila Pires Amaro
Psicóloga CRP 05/40.652
Especialista em Psicanálise e Saúde Mental (Unilestemg)
Mestre em Psicologia (PUC Minas)

CICLO DE SEMINÁRIOS: Laço Social, Adolescência e Infração




TEMA 2 : LEI E CRIME
 
DEBATEDORES:
Cláudio Beato – CRISP/UFMG
Maria José Gontijo Salum – PUCMinas
Herbert Carneiro– Tribunal de Justiça/MG
 
DATA: 02/06/2011, quinta, às 13:30h
 
LOCAL: Aud. Sônia Viegas – FAFICH - UFMG
 
INSCRIÇÕES: No local - Estudante R$ 5,00 e Profissional R$ 10,00
 
INFORMAÇÕES E PRÉ-INSCRIÇÕES: http://coloquiopsi.blogspot.com
 
PROMOÇÃO: PSILACS/Lab. Psicanálise e Psicopatologia/UFMG
 
APOIO: Programa Pós-Graduação em Psicologia (linha Psicanálise)/UFMG

CONFERE CERTIFICADO

Divulgado por: Keila Amaro