A atuação do psicólogo(a) na Saúde faz-se importante pela própria necessidade das pessoas de conversar. Conversar significa em sua origem “dar voltas com o outro[1]” no sentido de visualizar de uma outra perspectiva e atribuir outros significados a suas histórias, em vez de recolher e aprisionar em si mesmas seus sofrimentos. O(a) psicólogo(a) desenvolve uma escuta sensível para dar voltas com o outro com ética e cuidado.
Nessa perspectiva, os alunos(as) do curso de Psicologia da UNIPAC tem a possibilidade de no Estágio Supervisionado Básico I (ESB I), realizado no campo da Saúde, aprenderem a desenvolver uma escuta acolhedora de forma ética e cuidadosa às pessoas em estado de sofrimento físico e psicológico quanto ao processo de adoecimento-saúde.
Uma vez que trata-se de processo de adoecimento, o aluno(a) escuta o paciente em seu contexto de relações, ou seja, a pessoa faz parte de uma família, grupo social e religioso; possui atividades de trabalho, lazer e/ou comunitária. Portanto, a pessoa ao longo da vida tece sua rede familiar, pessoal e social[2].
A experiência de estágio dos alunos(as) demonstra que escutar os pacientes nessa perspectiva contextual, proporciona a esses pacientes expressarem sobre sua angústia e sofrimento, como também, sobre os vínculos afetivos familiares, de amizades e de rede de apoio comunitária que lhes são extremamente significativos nesse processo de enfrentamento de seu adoecimento. Os alunos(as) salientam que os pacientes agradecem a oportunidade de serem escutados por eles - estagiários de Psicologia.
Nesse estágio no campo da Saúde, os alunos(as) tem a possibilidade de sentirem a importância dessa escuta diferenciada do profissional da Psicologia.
[1] MATURANA, Humberto R. Ontologia do conversar. In: MATURANA, Humberto R. Da biologia à psicologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. p. 80-93.
[2] SLUZKI, Carlos E. A rede social na prática sistêmica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997. 147 p.
Nessa perspectiva, os alunos(as) do curso de Psicologia da UNIPAC tem a possibilidade de no Estágio Supervisionado Básico I (ESB I), realizado no campo da Saúde, aprenderem a desenvolver uma escuta acolhedora de forma ética e cuidadosa às pessoas em estado de sofrimento físico e psicológico quanto ao processo de adoecimento-saúde.
Uma vez que trata-se de processo de adoecimento, o aluno(a) escuta o paciente em seu contexto de relações, ou seja, a pessoa faz parte de uma família, grupo social e religioso; possui atividades de trabalho, lazer e/ou comunitária. Portanto, a pessoa ao longo da vida tece sua rede familiar, pessoal e social[2].
A experiência de estágio dos alunos(as) demonstra que escutar os pacientes nessa perspectiva contextual, proporciona a esses pacientes expressarem sobre sua angústia e sofrimento, como também, sobre os vínculos afetivos familiares, de amizades e de rede de apoio comunitária que lhes são extremamente significativos nesse processo de enfrentamento de seu adoecimento. Os alunos(as) salientam que os pacientes agradecem a oportunidade de serem escutados por eles - estagiários de Psicologia.
Nesse estágio no campo da Saúde, os alunos(as) tem a possibilidade de sentirem a importância dessa escuta diferenciada do profissional da Psicologia.
[1] MATURANA, Humberto R. Ontologia do conversar. In: MATURANA, Humberto R. Da biologia à psicologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. p. 80-93.
[2] SLUZKI, Carlos E. A rede social na prática sistêmica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997. 147 p.
Texto da Professora e supervisora de estágio Valéria Tassara.
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